CAPACIDADE DE CARGA TURÍSTICA COMO FERRAMENTA PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DO PARQUE ESTADUAL GUAJARÁ MIRIM, RONDÔNIA, AMAZÔNIA OCIDENTAL

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Fábio Robson Casara Cavalcante
Carlos Alberto Paraguassú Chaves
Carla Dolezel Trindade
Simão Aznar Filho
Fabricio Moraes de Almeida
Ana Maria Morais da Fonsêca Cavalcante
Milton Carlos da Silva Meira

Resumen

O ecoturismo vem sendo considerado por muitos autores como o segmento econômico do turismo com as maiores taxas de crescimento anuais. No Brasil, a Amazônia vem estimulando   o interesse nacional e internacional para a experiência in loco desta atividade devido a sua rica biodiversidade. E nesse  contexto, a capacidade de carga turística assume um papel fundamental para dimensionar a estrutura, a organização e a gestão desses empreendimentos. Definiu-se como objetivo geral analisar, através do Método de Miguel Cifuentes qual a Capacidade de Carga Turística do Parque Estadual Guajará Mirim, Amazônia Ocidental, visando contribuir com os estudos voltados à gestão ambiental desta UC. Os principais resultados na forma de capacidade de carga efetiva, atingiram um quantitativo de 14,7 visitantes por dia (Trilha 1), 130,07 visitantes por dia (Trilha 2) e 107,32 visitantes por dia (Trilha 3). Os resultados ratificam a difícil realidade das Unidades de Conservação na Amazônia, do ponto de vista da sustentabilidade voltada ao ecoturismo. Evidencia-se que a baixa capacidade de carga turística do Parque Estadual Guajará Mirim é decorrente da deficiência da política de ecoturismo nesta UC, o qual reflete na inexpressiva infraestrutura interna do Parque e na gestão desses espaços como elementos do ecoturismo. Todavia, merece destacar o potencial do Parque Estadual Guajará Mirim como o locus do ecoturismo da região de fronteira entre Rondônia (Brasil) e Beni (Bolívia).

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