O PREPARO DO ENFERMEIRO DIANTE DA MORTE E DO MORRER
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Abstract
No decorrer dos anos, desde a idade média até os dias de hoje a morte é um fenômeno que a humanidade desenvolve temor e rejeição. Com a falta de informação e escassez de debate, a morte traz ao ser humano o sentimento de frustação e impotência partindo de pessoas com laços afetivos ou estritamente profissionais (1). O enfermeiro em sua prática assistencial acompanha diversas fases do desenvolvimento humano desde a concepção até a saúde do idoso
lidando com situações de prevenção e promoção em saúde ou assistência curativa. Com embasamento de conhecimento técnico e científico esses profissionais se deparam com pacientes terminais, que possuem prognósticos fechados, agravos à condição fisiológica e são responsáveis pela gestão dos cuidados gerais de cada paciente de sua unidade.De acordo com a literatura, no processo de formação acadêmica o tema sobre a morte e o morrer é pouco abordado podendo estimular este profissional acreditar que somente a recuperação completa e a cura dos pacientes são bons cuidados. Essa busca constante pela vida algumas vezes, impossibilita o diálogo, o questionamento e o pensamento sobre este momento inexorável (3).