FISIOTERAPIA NA DOENÇA DE ALZHEIMER

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Camila Stefany do Nascimento
Graziela Matheus Pereira
Lara Carolina de Amorim Pereira
Nayara Araújo Ferreira
Patricia Peres da Silva Araújo
Jessica Castro dos Santos

Abstract

A Doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração de tecido cerebral, faz parte do grupo de doenças neurodegenerativas, até o momento de causa desconhecida. Apresenta como principais sintomas: perca de memória a curto e longo prazo, apraxia (dificuldade em realizar movimentos Voluntário e proposital), afasia (incapacidade de compreender e realizar a linguagem tendo assim dificuldade de comunicação), agnosia (perda da capacidade de reconhecer objetos e pessoas) e mudanças na personalidade e no comportamento (1). Diante do exposto, é fundamental expandir as discussões sobre as formas de tratamentos que ajudam a melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença, os sintomas comumente afetam com maior incidência indivíduos com a idade acima de 65 anos (2). Diante dessas mudanças, o tratamento fisioterapêutico adquire grande importância a fim de retardar o desenvolvimento da atrofia motora, estimulando as atividades de vida diária (ADV’s), atividades instrumentais de Vida diária (AIVD’s), melhorando a amplitude de movimento, força muscular, minimizando a rigidez muscular e treinamento da marcha (3). Muitas são as tecnologias disponíveis para intervenções de fisioterapia, como exercícios, agentes físicos e os mais diversos equipamentos. No entanto, a grande diferença entre os serviços de fisioterapia está no ponto de partida, que é a avaliação funcional realizada pelo fisioterapeuta (4). O objetivo principal do tratamento fisioterapêutico é proporcionar qualidade de vida às pessoas por meio da prevenção e reabilitação física. Além do tratamento convencional, a fisioterapia faz parte da avaliação geral de prevenção e promoção da saúde, como portadora de uma série de cuidados e planejamentos (5). Desta forma, a independência funcional do paciente será promovida. Recomende-se que a psicomotricidade também seja incluída nas intervenções fisioterapêuticas, de forma a trabalhar lateralidade, coordenação, equilíbrio, autoimagem, percepção corporal, bem como estimulação memorial, raciocínio e orientação espacial. Portanto haverá uma reabilitação neurológica e treinamento funcional (6).

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