TUBERCULOSE E COVID-19: POTENCIALIDADE EM ATUAÇÕES JUNTO AO SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO
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Abstract
A Tuberculose (TB) é mundialmente um marcante problema de saúde pública e requer elaboração e avanço de estratégias para o seu controle observando aspectos econômicos, humanitários e de saúde pública². Destaca-se entre os 22 países que representam 80% da carga mundial de TB como doença no mundo. Estratégia priorizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), situa o Brasil na 18ª posição dentre o número de casos novos e a 22ª posição entre a prevalência, Coeficiente de Incidência (CI) e mortalidade (1). No entanto, configurado entre as principais causas de morte por doenças infecciosas no mundo (1º infecciosas no mundo em 2015), ao ultrapassar a infecção pelo Vírus desde abril de 2020, a da Imunodeficiência Adquirida (HIV), o COVID-19 ultrapassou a tuberculose em termos do número de óbitos por dia (2).Com base nesses aspectos, essa pesquisa traz como questão norteadora o seguinte problema: qual a potencialidade de atuação para com o sintomático respiratório, mesmo no contexto pandêmico. Torna-se imprescindível abordar a temática, no que tange as questões norteadoras que o destacam entre tópicos relevantes da problemática de saúde do país. São nesses aspectos que esse estudo se justifica.