ESTRESSE OSMÓTICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ROSA DO DESERTO

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Luís Augusto Magalhães Antoniacomi
Marcella Karoline Cadoso Vilarinho
Petterson Baptista da Luz

Resumo

Objetivou-se com este  estudo avaliar o comportamento da germinação de sementes de Rosa do Deserto submetidas a diferentes potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8 Mpa), utilizando KCl, Manitol e polietilenoglicol-6000. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 5 (3 agentes × 5 potenciais osmóticos). Em cada tratamento utilizou-se quatro repetições de 25 sementes, tendo como substrato papel mata borrão umedecido com as soluções osmóticas dentro de caixas gerbox, posteriormente colocadas no germinador tipo BOD em temperatura de 25 °C e fotoperíodo de 12 horas, por 30 dias. Foram avaliados a porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e  análise de regressão polinomial. Os potenciais osmóticos mais negativos promoveram uma redução significativa em todas as variáveis analisadas, sendo que, o limite de tolerância hídrica para Rosa do Deserto se situou entre os potenciais -0,2 e -0,4 MPa.

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